Só o chimarrão para fazer alguns jogadores do Inter saírem da cama antes das 10h (12h de Brasília) desta quarta-feira em Guaiaquil. Com a manhã livre e os relógios já ajustados à hora local, os atletas aproveitaram para melhorar a relação com o travesseiro no hotel que recebe a delegação colorada. O clima é de absoluta tranquilidade. Os boleiros têm toda a privacidade. Nem a torcida circula pelo local – os 16 torcedores que acompanharam a delegação ficaram em outro hotel.
Guiñazu perambulou pelo saguão com cuia e garrafa térmica nas mãos pouco antes das 10h, como já fizera no voo que levou o Inter de Porto Alegre a Guaiaquil. Estava à procura do uruguaio Bruno Silva, parceiro de mate dele.
- Ele não passou aqui? Pô, ele me acordou e agora sumiu... – brincou o argentino.
A calma no hotel do Inter é decorrência do fato de o clube não estar na cidade do jogo contra o Deportivo Quito. À tarde, às 18h (de Brasília), o elenco embarca de avião para a capital do Equador. Assim que chegar lá, irá para o Estádio Olímpico Atahualpa, palco da partida de quinta-feira.
O treinamento da tarde definirá a situação de Bolívar. O zagueiro ainda sente dores no joelho esquerdo, mas deve ir a campo. Escalação provável: Abbondanzieri, Índio, Sorondo e Bolívar; Bruno Silva, Sandro, Guiñazu, Giuliano e Kleber; Edu e Alecsandro.
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